Eos - A dedos de rosa

Vi o sol. Ele me encarou e virei cinzas. Elas se espalharam pelo universo e se transformaram em milhões de estrelas.


Bisbilhotando em minha bagunça es que encontro algumas loucuras escritas na minha juventude... rsrs

Poesia I

Quem terá a virtude
De acalentar-me o espírito denodado
De gozos demoníados?
- demuda essa amiúde.

Qual alma saciara meus vícios
Retrazendo versos de amor
Que há tempo estavam omissos

No funesto sexo tentador
Impregnado no ser obliquo
Imploro que sejas tu... Meu amor

Poesia II

Troa dúlias de amor obliquo;
Entre o céu a terra firme.
Pranteia fúnebres amarguras vividas.
Um ser dorido pela lamuria
A espera pelo suspiro derradeiro
Esse amor é o que desfruta
Magoas do infortúnio monteiro
Em sua solitude na floresta do ermo
Geme amargo e isolado
Nesse lugar despovoado
Te é teu próprio pranto
- Salve! Salve! ser do deserto.
Saúda-te a voz da solidão
Em cânticos de socorro
Que a ti apara nessa lamentação
Perene silencio se fez
Nessa putefração
O mundo é mudez
Com sudário a encobrir-te
Jaz quedo sobre a tumba torva
A voz do silencio
Sermoa ao teu corpo frio
- eu bendigo que jaz aqui um simplório
Que sofreu suas imprudência
Com méritos honrosos

Poesia III

Sobre a luz tênue do crepúsculo
Nos entrelaçamos em carícias ofegantes
Estou subjacente a teu corpo esguio
Dançando a dança dos amantes

Nossos corpos nus nessa inerência
Faz desse momento, mágica
Que conceda Afrodite nossa instancia
De permanecer nessa magia que encanta

Prometo que se assim o fizer
Nossa musica será onipresente
E aos corações se assim quiser

Serão eles como amantes
Beijarão gratos os teus pés
Pois as paixões amparar-te

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